terça-feira, 21 de julho de 2009

Abençoado seja o Verão

Estamos no Verão.

Muito há para dizer sobre ele.
Pode-se falar do calor, dos dias grandes, das noites amenas, da praia, do pôr do sol, das férias, dos caracóis, da imperial, dos barcos, dos aviões, dos carros, dos passeios de moto, do infinito...

Temas de Verão não faltam.
Não é sobre nenhum destes temas que pretendo escrever.
O tema escolhido é mesmo as mulheres.
Creio que a mais bela ilustração desta estação é a beleza feminina. São um verdadeiro Hino ao Verão.
Como que por magia, quando chega o calor, desnudam os seus corpos e revelam formas que eu nem sabia que existiam...
Exibem orgulhosamente o resultado da tal plástica, das horas de ginásio ou apenas o trabalho dos pais.
Vestem "cintos largos", decotes enormes e tecidos muito leves, tão leves que nem precisamos adivinhar o que tentam ocultar.

Corpos bem depilados e cor de bronze, desfilam tranquilamente por todo o lado, dando cor às ruas e calçadas desde país; são as lindas flores de Verão!!
"Visto-me para mim!"- dizem elas. Claro que se vestem para elas próprias! Claro! Quem lhe passaria outra ideia pela cabeça? Not me!



PROCURO...

Há muito tempo que busco um tema para “postar” neste esquecido e abandonado blogue; mais que “postar”, para criar um conjunto de palavras mais ou menos ordenadas e com sentido e que me transmitam algum prazer traçá-las e, por que não, dar algum prazer a quem as lê.
Tenho pensado muito, procurado aqui e ali, debaixo das pedras da vida mas, em vão.
Nada faz aquele “clik” que me permita começar a riscar as folhas de papel electrónico.
Está visto que a letargia instalou-se e a apatia infértil domina…
A realidade do quotidiano revolta-me, enoja-me, entristece-me… São temas mais que repassados em cada “pasquim”, em cada esquina, em cada blogue…
As minhas aventuras e desventuras, de tão minhas que são, também não ouso expô-las ao vento; não pretendo fazer aqui uma catarse espiritual e este blogue não foi criado para contar mágoas e tristezas, delas, estamos todos cheios.
Olhando para a vizinhança, verifico que o entusiasmo literário também já foi maior; também vão deixando ao abandono os seus “cantos” literários.
Problemas pessoais, cansaço, falta de temas, ou apenas desilusão, vão impedindo os autores de escrever. Só os mais fortes conseguem manter a força, ânimo e inspiração para seguir em frente; como tudo na vida.

Que bem q se está aqui.....

Foi obra!!! (as pirâmides)