“Os homens só querem uma coisa...”quer uma coisa: SEXO… |
Aqui não se dá nada como certo... observa-se, critica-se e opina-se. Procuram-se soluções para os problemas do quotidiano; aventam-se ideias e opiniões, desabafos e desilusões...
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
"O homem só quer sexo..."
SOMOS OVELHAS…

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
ALI...

À sua volta um vasto oceano, imenso, acinzentado.
A ondulação constante sacudia-o, fustigava-o... Ventos gélidos castigavam-lhe o rosto encrespado e já sulcado pelas rugas.
Olhar fixo e gélido apontado para o nada. Ali estava. Nada lhe interessava, nada...
De vez em quando o mar acalmava e o sol acariciava-lhe a face. Uma gaivota ou outra visitavam-no e parecia fazerem-lhe despertar uma expressão ... Mas, elas seguiam a sua rota e ele ali ficava. O Céu enegrecia-se de novo.
Nos dias mais amenos avistava ao longe alvos barcos, carregados de luz e alegria; queria ir com eles, tentava mas em vão. Ali ficava. Dias e noites sucediam-se... nada lhe interessava.
Questionava-se, por vezes, por que estaria ali, no meio do oceano, no meio do nada.... interrogava-se por que tinha que viver assim...
Sempre que brilhava o sol ou avistava uma gaivota, sentia vontade de partir. Para onde? Partir. Apenas partir. Ir sem rumo, sem destino. Queria mas não conseguia. Não entendia porquê.
Recordações distantes surgiam-lhe por vezes. Algumas boas mas, tão distantes...
Que mal teria feito, murmurava. Queria mudar, queria viver diferente, queria seguir o rumo das gaivotas e dos barcos que ali passavam. Para onde iriam eles?
Pensava depois que eles tinham o seu próprio destino.... um rumo que não lhe estava destinado. Sabia que não podia entrar assim a meio de uma viagem... Sabia-o.
As vagas constantes desgastavam-no cada vez mais, impediam-no de olhar para a frente, então, olhava para trás, recordava, recordava... Tudo tão longe de si.. onde estariam? Que sorte lhes havia calhado?
Cada dia que passava sentia-se mais enfraquecido, já não conseguia encarar os raros raios de sol que surgiam. Só olhava para trás... Olhava, olhava e sentia-se cada vez mais só.
Não entendia... que mal havia feito? Seria castigo?
Tantos barcos deixava passar sem os conseguir alcançar. tantos rumos que podia seguir mas, não conseguia...
Um dia, usando todas as suas forças, tentou mexer-se, tentou sair dali e... nada. Olhou então para baixo e viu que uma enorme âncora estava presa às suas pernas. Fixando o negro e profundo oceano conseguiu ver o que o prendia. PASSADO, era o seu nome.
(imagem google)
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Pensamento...
(Friedrich Nietzsche)
terça-feira, 21 de julho de 2009
Abençoado seja o Verão



PROCURO...
quarta-feira, 22 de abril de 2009
PROCURAMOS FAMA OU APENAS UMA RAZÃO PARA VIVER?

Quem nunca sonhou ou ambicionou ser um escritor famoso? Um actor, um médico, um futebolista, um aviador, um pintor,… qualquer “coisa” mas famoso.
Quem não sonhou salvar alguém ou fazer qualquer acto heróico, de preferência reconhecido pelo maior número possível de pessoas; ou com destaque na TV e Jornais.
O vulgar/normal não nos basta. A vida “anónima” que levamos sabe a pouco. Queremos “protagonismo”, reconhecimento público. Não?
Talvez existam tantas formas/ideias de “protagonismo” quantas as cabeças humanas neste planeta. Não?
Vi um vídeo em que um homem se deita na linha do comboio após colocar a câmara a filmar e espera que o dito lhe passe por cima. E passou. Aquele monte de ferro passou-lhe literalmente por cima, muito próximo do seu “cabedal”. Depois do perigo passar, o homem levantou-se e foi a correr agarrar na gravação.
O que terá feito a seguir? Certamente mostrar aos amigos, colocar no Youtube ou qualquer coisa do género.
Procuraria fama ou apenas uma razão para viver?
Existem pessoas altruístas; acredito mas, em nenhum momento sentirão necessidade de reconhecimento? Nunca?
Que interesse tem fazermos qualquer “feito” sem termos “público” para o apreciar?
Não é o “feito” que nos alimenta o ego - é o facto de outros verem/terem conhecimento dele de forma a darem-nos valor; é ficarem invejosos ou deslumbrados com o que fizemos. É isso que procuramos; é isso que verdadeiramente nos interessa. Não?
Uma razão para viver. Talvez. Acredito que algumas pessoas atinjam “patamares” em que nada mais as satisfaz; em que nada lhes dá prazer. Aí, procuram fazer coisas que as colocam muito próximas da morte. Só assim conseguem sentir-se “vivas”.
Procuramos fama ou apenas uma razão para viver?
sexta-feira, 17 de abril de 2009
AMADO vs ODIADO
Ou provoca amor ou desperta o ódio.
Como é possível despertar numas pessoas uns sentimentos e noutras provocar o oposto?
O defeito será seu ou será de quem o julga/aprecia?
Qual a ciência que o poderá explicar?
No mundo temos zonas desérticas, temos zonas com chuva e vegetação abundante e, a meio termo, temos as zonas “temperadas”.
Nos desertos não chove; nas zonas tropicais chove demais e nas zonas temperadas chove qb.
Por que razão aquele ser imperfeito não é “temperado”?
Obviamente também falo de mim. E é uma coisa que me intriga bastante.
Que “capacidade” é esta de causar sentimentos tão opostos sem haver nada pelo meio?
Não é fenómeno recente comigo; sempre foi assim, desde “menino”. E ainda não me habituei.
Creio que o defeito não será tanto meu mas sim de quem “observa”. Julgam demasiado rápido. Julgam sem conhecimento de causa. Julgam com base numa fracção de segundo, numa boca, num olhar.
Muitos somos assim- julgamos rápido.
Certo é que a primeira impressão é a que fica mas, já vimos o todo?
Para “conhecer”alguém devíamos partir de “tábua rasa”, ver, escutar, discutir, trocar ideias e opiniões, conhecer, tentar entender e, só depois, formar uma opinião. Parece fácil. Quantas vezes ficámos a olhar torto para uma pessoa só porque ela disse/fez qualquer que não concordámos? Tantas. Ou porque não fez o que esperávamos.
Sempre houve e continuará a haver pessoas com quem nos identificamos mais do que outras mas, porque temos que odiar aquelas com quem nos identificamos menos (ou nada)?
Se tivermos o espírito aberto, vemos que podemos aprender com qualquer pessoa; até aquela que julgamos ignorante, analfabeta e senhora de outros “adjectivos” injustos com que a rotulámos. Todo o ser humano, senhor das suas faculdades mentais, é uma possível fonte de conhecimento e sabedoria.
Talvez como auto-defesa, afastamos tudo (todos) o que nos faça frente ou ameace. Também acontece “aliarmo-nos” ao mais forte ou mais capaz para nossa “protecção” ou satisfação pessoal.
Lembrei-me de um slogan que diz: “não há boa nem má publicidade, só há publicidade”. Eu poderia adaptá-lo e dizer: “amem-me ou odeiem-me, desde que falem de mim”. Não está certo. Sei que não sou tão bom como algumas pessoas pensam nem tão ruim como outras me querem fazer. Sou eu, uma versão humana, made in Portugal, sem qualquer sentimento de superioridade ou de inferioridade (será possível?). Não procuro o conflito mas também não me desvio dele. Adoro debater ideias e trocar opiniões, sou firme a defender as minhas (ainda que nem sempre certas- teimoso? talvez). Sei reconhecer o erro. Sensível como a seda, duro como o diamante. Vou a bem com um, a mal são precisos cem.
Amem-me ou odeiem-me mas não me chateiem. Não sou a causa dos males do mundo nem a sua salvação.
Escrever por Escrever

Procuro temas.
O quotidiano é “feio” e sem interesse; todos falam dele, está gasto.
O passado, já foi. Bom, mau, péssimo. O meu, a mim pertence, o dos outros, é deles. Não quero saber da vida alheia e não quero que saibam da minha.
Tenho os meus “segredos”, os meus “calcanhares”. São meus.
Quem se poderá interessar pelos meus desabafos? Quem quer saber do que gosto ou do que não gosto? Talvez menos pessoas do que aquelas por quem eu me interesso um pouco. Talvez mais… Quem sabe?
Falar do que gosto, do que não gosto, do que concordo ou não, do que me preocupa, do que me incomoda, do que…. Não posso falar. Não quero que percebam o que me vai na alma.
Assim, é difícil encontrar um tema. Sem ele também escrevo, escrevo que não tenho tema e assim crio um - A falta de tema.
Para escrever algo é preciso dar, dar algo de mim. A imaginação, a dor, o sentimento, a angústia, a revolta, a tristeza, a alegria, a euforia. Dar. Eu nada quero dar. Não quero que percebam o que me vai na alma.
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
Puro talento
O talento é uma coisa inata. Há pessoas que o "descobrem" e fazem coisas lindas e maravilhosas; outras há que, mesmo sem o quererem, só têm "talento" para fazer outras pessoas sofrer.
Já ouvi esta "pérola" musical dezenas de vezes e, todas elas senti uma enorme alegria; é como se fosse sempre a primeira vez que estava a ouvi-la (peca por ser muito pequena em tamanho).
Sobre o telentoso tocador, atrevo-me a dizer que será do Brasil, Cuba ou outro país do género. Não acredito que tenha frequentado alguma "universidade" para aprender a tocar. Talvez tenha começado muito novo, na companhia do seu avô, a tocar numa lata com umas cordas, feita pelas suas mãos.
Hoje, moldado pelos anos, toca como se estivesse apenas a respirar... Faz parecer tão fácil aquele acto. Os seus dedos já dedilharam tantas vezes aquelas cordas que já as conhecem de cor. Elas, as cordas, cantam deliciadas sob o suave e sábio toque dos seus dedos.
A música não lhe trouxe riqueza nem fama mas, ainda assim, acredito que tocou e encantou aqueles que o têm escutado. A mim encantou.
(video recebido por e-mail- autor desconhecido)
Porque nos desiludem?

(Cópia de um comentário que deixei no blogue )
Era uma vez...

Um dia, no recreio das aulas, viu os seus colegas a brincar e pediu-lhes para brincar com eles. Como era mais robusto fisicamente, ganhou-lhes sempre. Passaram a evitar brincar com ele. Sentiu-se triste.
Na escola, viu uma menina e sentiu vontade de lhe falar. Sem saber o que lhe dizer, disse: “Tens um vestido amarelo”. Ela zangou-se e brigou com ele. O menino sentou-se e chorou.
Pensava: “Tentei ajudar a borboleta e destruí-a. Brinquei com os meus colegas e ganhei-lhes, deixaram de brincar comigo. Disse à menina que tinha um vestido amarelo- o que era verdade- zangou-se comigo e brigou, pensando que estava a troçar dela. Será que não faço nada bem? Porque não gostam de mim?”
Nisto, surge uma pequena fada que lhe segredou ao ouvido: “Não estejas triste. Tens muito valor e boas qualidades humanas. Ao longo da vida poderás ajudar muita gente com as tuas mãos. Encontrarás pessoas que te respeitarão pela tua força e capacidades e encontrarás alguém que aprecie ou teus elogios e carinhos”.
Estas palavras encheram o seu coração de alegria e o menino sorriu.
BLOGOMUNDO

São uma coisa relativamente recente mas de proliferação rápida. Há blogues de toda a espécie e feitio; de todas as cores e temas mas, uma coisa todos têm em comum- reflectem a "alma" do seu autor.
A cor escolhida, os temas e textos revelam como é a personalidade da pessoa que se esconde por detrás daquela "página"; os seus desabafos, revoltas, preferências, experiências pessoais vão sendo desnudados ao longo dos "posts".
O "bloguer" pode ter muitas formas mas, regra geral, usa o blogue para se dar a conhecer, para exprimir os seus gostos e preferências e para mostrar o que sabe ou o que quer/procura.
O "bloguer" passará, em regra, muito tempo frente ao PC afastando-o de uma vida social activa, passando a "alimentar-se" das amizades virtuais. Não há qualquer dúvida que se criam laços fortes entre "bloguers" que nunca se viram/conheceram pessoalmente. Ao entrar no "blogue" dos outros, está-se a entrar na sua alma e, é perfeitamente natural gostar-se ou não do que se vê/lê, dessa forma, passa-se a sentir o mesmo pelo seu autor. Cria-se um "laço".
Há pessoas que passam pelos blogues vizinhos, sempre à pressa, nunca se dignando a deixar um comentário sério (por falta de tempo, claro). O objectivo delas, muitas vezes, é dar o seu blogue a conhecer, não lhes interessa o que o vizinho escreveu no dele. Querem publicitar o seu blogue, querem dar-se a conhecer.
Neste mundo de "blogues", as fronteiras estão abertas e permitem que a peixeira comunique com o doutor; o cabeleireiro com o professor, a advogada com o polícia, o juíz com o sapateiro, etc... Este mundo dá a possibilidade de pessoas que jamais se contactariam em situações normais darem as suas opiniões uma à outra, revelando que, afinal não estão tão "distantes" assim- até partilham de opiniões idênticas sobre determinados assuntos.
O "bloguer" também usa o blogue para dizer anonimamente aquilo que não tem coragem de dizer em público; para mostrar o seu lado "escondido".
Enfim, este blogomundo é um mundo...
É BOM!
Caminho descalço sobre os cardos da vida, com os pés ensanguentados e dormentes de dor mas, tenho a cabeça livre e a consciência tranquila. Estou assim porque quero! Não me "baixei" para mendigar uns "sapatos".
Caminhar "descalço" custa muito mas, será o preço a pagar por manter a minha identidade, a minha maneira de ser e de pensar. Seria mais fácil "desviar-me" e escolher caminhos mais fáceis, mais macios; obteria melhores resultados, seria melhor aceite, gostariam mais de mim mas, e eu? Como me sentiria eu a agir de outra forma? Muito mal!
A frontalidade é um dos valores que muito aprecio e cultivo; é incómoda- a minha- mas, é a minha forma de estar.
Abomino pessoas sem opinião ou pessoas que concordam sempre com aquilo que os outros dizem. Sei que existem e tolero-as; a minha formação manda-me respeitá-las. Respeito mas não me escuso a mostrar-lhes a minha maneira de pensar. Não sei porque o faço... nunca obtenho resposta...
A fadista disse: "cantarei até que a voz me doa!"
EU digo: darei a minha opinião enquanto for vivo, doa a quem doer.
sábado, 14 de fevereiro de 2009
TIREM-ME DAQUI!!!
(este post nem merece uma foto!)
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
DESABAFOSSSSSSSSSSSSS

Há pessoas em Portugal que, com sua a sede do poder, vão afundar ainda mais este rectângulo... (com as suas intrigas).
Eu sei nadar... Quando me estiver a afogar, já muitos se afundaram.
Vou esperar para ver.
(E não me vou alongar em comentários e desabafos- só espero que quem ventos está a semear, sejam os primeiros a colher as tempestades!)
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
QUANTO VALE 1 NOITE?

Para muitas pessoas, a noite serve para dormir ou para ir "curtir", de bar em bar.
Quando acordamos, depois de dormir uma noite descansada, bem quentinhos, quem pensa naquelas pessoas que estiveram (forçosamente) acordadas, por motivos profissionais ou mesmo de saúde?
Há muita gente acordada durante a noite e só estas pessoas conseguem ver determinados acontecimentos. Só estas pessoas vêem a magia da noite. Ela tem muito encanto, muito brilho e luz. Encantos totalmente invisíveis durante o dia.
Esta noite foi particularmente bonita. Uma leve chuva fez companhia; frias e transparentes, as gotas tocavam no chão, produziam um tilintar suave e criavam desenhos que parecia fazerem tremer o chão. O asfalto formava pequenos riachos que sumiam nas sarjetas. Ao longe, as luzes dos semáforos reflectiam no chão, iluminando-o. As suas cores iam-se alternando e formavam três cenários diferentes, transformando as ruas e calçadas.
Os carros rodavam, raros e, à sua passagem, faziam levantar leques de água. Uma ou outra pessoa, necessitada ou obrigada, percorria apeada as ruas, segurando o seu guarda chuva aberto; que pensariam elas? Sentir-se-iam tristes, desoladas? Deverão estar habituadas e fazer aquele trajecto; deve ser rotina...
Cinzentas Praças monótonas de dia, depois de molhadas e com o reflexo das luzes, transformaram-se em lindas telas, tal quadros de Monet...
Ao olhar para o céu, debaixo de um candeeiro da rua... vi milhões de pontinhos amarelecidos pela luz a confluirem na minha direcção, tocaram-me a cara... soube-me tão bem. Era só eu, a chuva e o candeeiro. Com a cara gelada, senti-me revigorado...
Que linda é a noite! É uma experiência maravilhosa. Quanto vale uma noite destas?
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
11 SETEMBRO 2001
Quem são afinal os terroristas?
Não é tema do "dia" mas, há coisas que são sempre assunto em aberto.
Os atentados "terroristas" ocorridos nos EUA a 11 de Setembro de 2001 deixaram o "mundo" boquiaberto e em "choque"- um ataque violento, brutal contra a "nação mais poderosa do Mundo".
Vi as imagens televisivas no próprio dia e nem fiquei a pensar nos mortos, nos terroristas, nem em nada do género; só uma coisa me ficou a martelar: como é que as torres caíram???? Afinal, os danos foram muito acima e não lhe danificaram as bases...
Ao longo dos últimos anos tinha assistido a documentários (Discovery Chanel) em que exibiram a implosão de edifícios; o que vi nas imagens da queda das torres foi isso que me fez lembrar- UMA IMPLOSÃO.
MAS. Afinal quem sou eu ou que conhecimentos tenho para ter essas ideias? Deixei de pensar no assunto.
Uns anos mais tarde, assisti a um documentário sobre o 11SET- falava sobre uma alegada conspiração feita por americanos contra americanos.O documentário exibia videos, conversas telefónicas, testemunhos de vítimas e de especialistas- pessoas convictas que alguém de "dentro" meteu as mãos na massa, digo, nos atentados.
Esta semente achou logo em mim chão fértil- eu também não tinha engolido aqueles atentados (principalmente a queda das torres).
Um destes dias recebi um e-mail a retratar o mesmo tema; tem anexadas várias fotos de "coisas" mal explicadas.É mesmo isso; o "atentado" de 11 de Setembro tem muita "coisa" mal explicada!
Na minha opinião, o povo americano (alguns!) tem-se revelado com poucos ou nenhuns escrúpulos. Se olharmos para a sua história recente podemos ver muitos exemplos disso. Tenho a ideia que não olham a meios para atingir os seus fins. Acredito cegamente que os americanos fazem isso.
Quanto aos ditos atentados, creio que não os tenham preparado de raíz (acho que isso seria bárbaro demais até para os americanos!) mas, terão descoberto os planos de alguém e adicionaram-lhe uns "poses" para levarem a água ao seu moínho- entenda-se- para levarem o petróleo para o seu país.
Segundo o e-mail que recebi (de autor desconhecido), o Sr. Larry Silverstein era o novo proprietário do World Trade Center. Em Julho 2001 assinou um arrendamento de 99 anos e subscreveu um seguro contra o terrorismo. Após o 11 de Setembro, fez-se indemnizar pois levou à justiça o seu segurador tendo como argumento que não houve um acto terrorista mas dois, reclamando o dobro da sua indemnização, e ganhou a causa
De Janeiro a Setembro de 2001, a Força Aérea americana interceptou 67 aviões que se enganaram na trajectória em menos de 15 minutos. No 11 de Setembro de 2001 teriam falhado a sua missão 4 vezes ??????
E o e-mail continua com fotos e perguntas sem resposta.
Voo 93- queda na Pensilvânia; o fogo do querosene que faz desaparecer avião mas não queima um monitor de PC (computador); queda de avião sobre o Pentágono, etc.

Que bem q se está aqui.....

Foi obra!!! (as pirâmides)